Empusa hedenborgii

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A louva-a-deus Empusa hedenborgii, ou louva-a-deus-de-cabeça-cônica, é uma joia viva do Mediterrâneo. Com silhueta elegante, “chifre” distintivo e camuflagem perfeita, encanta colecionadores e amantes de insetos exóticos com sua beleza, paciência e habilidade na caça.

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Descrição

Ficha técnica — Empusa hedenborgii

  • Nome científico: Empusa hedenborgii
  • Família: Empusidae (louva-a-deus delgados com cristas)
  • Distribuição geográfica: Espanha, partes de Portugal, França, Líbano, centro e sul da Itália e Grécia.
  • Tamanho:
    • Fêmeas: até 10 cm
    • Machos: menores e de corpo mais leve
  • Aparência distintiva:
    • Protuberância cônica na cabeça, visível desde o nascimento
    • Cores variáveis: verdes, bege, brancos, com toques arroxeados em alguns exemplares
    • Machos com antenas plumosas
  • Estrutura corporal:
    • Tórax longo e fino, abdômen curvado
    • Pernas dianteiras com espinhos para capturar presas; pernas traseiras longas e finas
  • Capacidade de voo: ambos os sexos possuem asas, mas os machos voam com mais facilidade que as fêmeas
  • Habitat: zonas quentes e secas, pastagens e arbustos onde se camuflam facilmente
  • Camuflagem e comportamento: caçador paciente, permanece imóvel e ataca rapidamente pequenos insetos ou aracnídeos

Descrição

A louva-a-deus Empusa hedenborgii parece saída de um sonho antigo. Desde seus primeiros instantes de vida, exibe aquele “chifre” peculiar na cabeça, um toque quase mágico que já define sua identidade. Seu corpo é esguio, como uma folha alongada sustentada por um tronco delicado, com pernas finas que lembram galhos frágeis. Sua coloração — de verdes discretos a tons bege com reflexos arroxeados — é um disfarce perfeito para se confundir com a luz e as sombras do mato seco mediterrâneo.

Quando está imóvel, quase não entrega sua presença, exceto por esse perfil inconfundível. Mas, no momento da caça, é pura agilidade: em um piscar de olhos, captura sua presa com as pernas dianteiras cheias de espinhos, como uma lança vegetal que ganha vida. Os machos, leves como metáforas aladas, podem alçar voo com facilidade; já as fêmeas parecem carregar um segredo mais pesado ao se elevarem.

Conviver com ela é sentir a magia do cotidiano: uma criatura que une sutileza visual e herança quase ancestral, vestida de simplicidade e mistério, escondida no comum para surpreender quando menos se espera.

Informação adicional
Opções

L3 – L4